O Banco Central Europeu, mudou o discurso e, para controlar a inflação, já admite subir juros ainda este ano.
O impacto chegará às famílias, na hora de pagar a prestação da casa. Para as famílias [da subida dos juros] vem sobretudo pela Euribor”. A euribor, é o indexante que serve para o cálculo do crédito à habitação.
Mas basta um exemplo simples para se começar a criar cenários: num empréstimo com uma dívida atual de 100 mil euros, uma subida de 0,5 pontos percentuais na Euribor – que traria o indexante para um terreno positivo ou bem perto dele, significaria que uma família pagaria mais 300 euros de juros por ano – ou mais 25 euros por mês.
Mas a procura pelo crédito à habitação continua em níveis recorde. Em 2021, segundo dados do Banco de Portugal, foram concedidos 15.270 milhões de euros com esse fim, com juros ligeiramente mais altos em termos homólogos. Já dados do INE mostram que, em média, cada família com crédito à habitação deve 56.668 euros à banca pelo empréstimo da casa.
Todo este manancial de procura de habitação financiada a sua compra com crédito à habitação, deve-se em grande parte ao facto de não existir habitação para arrendamento e quando existe, tem valores exponencialmente mais elevados que a prestação de um crédito habitação.
Por todas estas razões não está na hora de passar o seu crédito para taxa fixa?
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À Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda, foi emitida licença para o exercício da atividade de mediação imobiliária nº 12227-AMI a 10/5/2016.
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