Está a ser discutida a fórmula de cálculo
da taxa de esforço nos créditos habitação, com o objetivo de ajudar mais
famílias que queiram comprar casa através de financiamento bancário, tal como
avançou a vice-presidente do Banco de Portugal (BdP), Clara Raposo.
Antes de um crédito habitação de taxa
variável ou mista ser concedido pelos bancos é calculada a taxa de esforço, que
inclui um teste de stress de 3% para simular a capacidade financeira das
famílias, de fazer face, a uma possível subida de juros dessa dimensão.
A questão é que hoje a Euribor está entre os 3,7% e 4,1% pelo que somando a um spread de 1%, atira a taxa de juro para cerca de 5%. E ao somar o teste de stress de 3%, significa estar a simular uma taxa de esforço para juros na ordem dos 8%, que é muito elevada tendo em conta o histórico de juros na Europa.
Foi por considerar que o teste de stress de 3% se tornou demasiado restritivo e desadequado ao contexto atual, que o BdP está a ponderar descer o valor sem, contudo, ter adiantado qual será a dimensão desta descida.
Há profissionais que concordam com esta medida, como é o caso da Associação Portuguesa de Bancos (APB) e há quem assuma que esta medida traz riscos e que, não vai aumentar o leque de famílias que podem aceder a crédito habitação (pelo menos as de rendimentos médios), como é o caso de Natália Nunes, diretora do Gabinete de Proteção Financeira da Deco, citada pelo Público.
Já o economista César das Neves não vê grande impacto na eventual descida: “Não me parece que seja algo que terá grandes perturbações positivas ou negativas”, disse citado pelo mesmo jornal.
Disse, ainda, que reduzir o teste de stress “faz sentido em termos técnicos”, mas serve "mais para se dizer que se tomam medidas para facilitar a vida às famílias, do que realmente para mudar o que quer que seja”.
Isto porque, além do teste de stress no cálculo da taxa de esforço, existem ainda outros pontos que condicionam o acesso ao crédito habitação que não vão sofrer alterações, como é o caso dos prazos dos contratos consoante a idade, o montante máximo financiado e o limite do orçamento familiar.
A questão é que hoje a Euribor está entre os 3,7% e 4,1% pelo que somando a um spread de 1%, atira a taxa de juro para cerca de 5%. E ao somar o teste de stress de 3%, significa estar a simular uma taxa de esforço para juros na ordem dos 8%, que é muito elevada tendo em conta o histórico de juros na Europa.
Foi por considerar que o teste de stress de 3% se tornou demasiado restritivo e desadequado ao contexto atual, que o BdP está a ponderar descer o valor sem, contudo, ter adiantado qual será a dimensão desta descida.
Há profissionais que concordam com esta medida, como é o caso da Associação Portuguesa de Bancos (APB) e há quem assuma que esta medida traz riscos e que, não vai aumentar o leque de famílias que podem aceder a crédito habitação (pelo menos as de rendimentos médios), como é o caso de Natália Nunes, diretora do Gabinete de Proteção Financeira da Deco, citada pelo Público.
Já o economista César das Neves não vê grande impacto na eventual descida: “Não me parece que seja algo que terá grandes perturbações positivas ou negativas”, disse citado pelo mesmo jornal.
Disse, ainda, que reduzir o teste de stress “faz sentido em termos técnicos”, mas serve "mais para se dizer que se tomam medidas para facilitar a vida às famílias, do que realmente para mudar o que quer que seja”.
Isto porque, além do teste de stress no cálculo da taxa de esforço, existem ainda outros pontos que condicionam o acesso ao crédito habitação que não vão sofrer alterações, como é o caso dos prazos dos contratos consoante a idade, o montante máximo financiado e o limite do orçamento familiar.
📩 belmonte@decisoesesolucoes.com
📞 965 896 051 (chamada rede móvel nacional)
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE MEDIÇÃO IMIBILIÁRIA:
À Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda, foi emitida licença para o exercício da atividade de mediação imobiliária nº 12227-AMI a 10/5/2016.
À Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda, foi emitida licença para o exercício da atividade de mediação imobiliária nº 12227-AMI a 10/5/2016.
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DO INTERMEDIÁRIO DE CRÉDITO:
Denominação: Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda
Sede Social: Rua Pedro Álvares Cabral, 261 6250-088 Belmonte
N.º registo junto do Banco de Portugal: 006308
A informação relativa aos Intermediários de Crédito registados no Banco de Portugal pode ser aqui consultada.

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