Para
avaliar a evolução da mobilidade elétrica, são analisados vários fatores relacionados
com o grau de maturidade dos diferentes países da Europa.
Percebe-se assim, qual dos mercados está mais bem preparado para apoiar e acelerar esta importantíssima transição.
Percebe-se assim, qual dos mercados está mais bem preparado para apoiar e acelerar esta importantíssima transição.
Os
três principais fatores para a avaliação são:
1. A maturidade do mercado de veículos elétricos (incluindo híbridos plug-in);
2. A maturidade da infraestrutura de veículos elétricos (disponibilidade de pontos de carregamento públicos e carregadores rápidos);
3. O Custo Total de Utilização (TCO) de um veículo elétrico (considerando, por exemplo, incentivos governamentais e preços de energia).
A Noruega é o país que lidera o ranking europeu, pelo terceiro ano consecutivo. Os veículos elétricos representam já 89% dos novos registos de automóveis neste país escandinavo.
Os Países Baixos surgem em segundo lugar.
Apesar de não haver muitas mudanças nos lugares cimeiros desta lista, na edição de 2023, existem várias tendências interessantes. Desde logo, os países do segmento médio estão a aproximar-se rapidamente dos lugares de liderança, com apenas quatro pontos entre as posições 3º (detidas conjuntamente pelo Reino Unido, Áustria, Suécia e Luxemburgo) e 12º (Portugal).
Em segundo lugar, tanto a maturidade do mercado de veículos elétricos (VE) quanto da infraestrutura aumentou significativamente: no geral, 19% e 43%, respetivamente.
Em terceiro, observa-se uma melhoria geral no grau de preparação para a transição para a mobilidade elétrica em toda a Europa -, com um total de 72 pontos adicionais, ganhos pelos 22 países em relação ao ano anterior. A Alemanha e a França, grandes países europeus e ambos em 10º lugar, aumentaram a maturidade da sua infraestrutura de carregamento em 3 e 4 pontos adicionais, respetivamente.
Importa esclarecer, que os pontos no índice são calculados pela ponderação de vários indicadores-chave de desempenho (KPI) em cada fator.
Cada KPI recebe um número máximo de pontos e uma ponderação percentual.
No que diz respeito ao Custo Total de Utilização (TCO tVEe) apenas a Hungria e a República Checa foram exceções e registaram uma melhoria significativa face aos anos anteriores.
No geral, a acessibilidade caiu 6%, principalmente como resultado do aumento dos preços da energia na Europa durante o ano passado.
No entanto, alguns países - como Áustria, República Checa e Itália - melhoraram os incentivos financeiros oferecidos aos condutores de VE ao longo do ano.
Enquanto isso, apesar da melhoria significativa, a infraestrutura de carregamento é ainda apontada como o maior entrave à transição para os veículos elétricos (VE).
Enquanto alguns países (França, Dinamarca, Eslováquia e Espanha) fizeram avanços notáveis em 2022, foi esta categoria que uma vez mais recebeu as pontuações mais baixas no Índice.
A Dinamarca, passou de um mediano 11º lugar para 7º do ranking. Esse sucesso foi impulsionado por melhorias na infraestrutura e maturidade do mercado.
O EV Readiness Index é muito mais do que apenas uma classificação dos países.
O estudo disponibiliza dados detalhados sobre as principais métricas relacionadas com mercados, infraestrutura e Custo Total de Utilização (TCO).
Apesar do TCO ter sofrido alguns agravamentos em 2022, os VE continuam a ser mais económicos do que os veículos a combustão comparáveis. E essa é apenas uma das razões pelas quais, mais cedo ou mais tarde, as empresas e os gestores de frota vão estar ao volante de veículos elétricos (VE).
Aos custos mais atraentes, podemos acrescentar outros benefícios proporcionados pelos VE.
Desde logo, desenvolvimentos impressionantes de novas tecnologias ao nível das baterias, deixando a autonomia de ser uma preocupação. Também há uma maior disponibilidade de modelos, à medida que os fabricantes priorizam a sua produção, e níveis de satisfação mais altos por parte dos condutores de VE, aspeto que certamente não deve escapar aos gestores de frotas.
As empresas que não adotam a mobilidade elétrica têm menos probabilidade de conseguir acompanhar a crescente pressão regulatória e social para reduzir as suas emissões.
Por sua vez, isso coloca em risco a própria continuidade dos negócios se, por exemplo, os clientes recorrerem a outros fornecedores ou os veículos forem impedidos de entrar em zonas de baixa emissão. Um risco que não vale a pena correr.
1. A maturidade do mercado de veículos elétricos (incluindo híbridos plug-in);
2. A maturidade da infraestrutura de veículos elétricos (disponibilidade de pontos de carregamento públicos e carregadores rápidos);
3. O Custo Total de Utilização (TCO) de um veículo elétrico (considerando, por exemplo, incentivos governamentais e preços de energia).
A Noruega é o país que lidera o ranking europeu, pelo terceiro ano consecutivo. Os veículos elétricos representam já 89% dos novos registos de automóveis neste país escandinavo.
Os Países Baixos surgem em segundo lugar.
Apesar de não haver muitas mudanças nos lugares cimeiros desta lista, na edição de 2023, existem várias tendências interessantes. Desde logo, os países do segmento médio estão a aproximar-se rapidamente dos lugares de liderança, com apenas quatro pontos entre as posições 3º (detidas conjuntamente pelo Reino Unido, Áustria, Suécia e Luxemburgo) e 12º (Portugal).
Em segundo lugar, tanto a maturidade do mercado de veículos elétricos (VE) quanto da infraestrutura aumentou significativamente: no geral, 19% e 43%, respetivamente.
Em terceiro, observa-se uma melhoria geral no grau de preparação para a transição para a mobilidade elétrica em toda a Europa -, com um total de 72 pontos adicionais, ganhos pelos 22 países em relação ao ano anterior. A Alemanha e a França, grandes países europeus e ambos em 10º lugar, aumentaram a maturidade da sua infraestrutura de carregamento em 3 e 4 pontos adicionais, respetivamente.
Importa esclarecer, que os pontos no índice são calculados pela ponderação de vários indicadores-chave de desempenho (KPI) em cada fator.
Cada KPI recebe um número máximo de pontos e uma ponderação percentual.
No que diz respeito ao Custo Total de Utilização (TCO tVEe) apenas a Hungria e a República Checa foram exceções e registaram uma melhoria significativa face aos anos anteriores.
No geral, a acessibilidade caiu 6%, principalmente como resultado do aumento dos preços da energia na Europa durante o ano passado.
No entanto, alguns países - como Áustria, República Checa e Itália - melhoraram os incentivos financeiros oferecidos aos condutores de VE ao longo do ano.
Enquanto isso, apesar da melhoria significativa, a infraestrutura de carregamento é ainda apontada como o maior entrave à transição para os veículos elétricos (VE).
Enquanto alguns países (França, Dinamarca, Eslováquia e Espanha) fizeram avanços notáveis em 2022, foi esta categoria que uma vez mais recebeu as pontuações mais baixas no Índice.
A Dinamarca, passou de um mediano 11º lugar para 7º do ranking. Esse sucesso foi impulsionado por melhorias na infraestrutura e maturidade do mercado.
O EV Readiness Index é muito mais do que apenas uma classificação dos países.
O estudo disponibiliza dados detalhados sobre as principais métricas relacionadas com mercados, infraestrutura e Custo Total de Utilização (TCO).
Apesar do TCO ter sofrido alguns agravamentos em 2022, os VE continuam a ser mais económicos do que os veículos a combustão comparáveis. E essa é apenas uma das razões pelas quais, mais cedo ou mais tarde, as empresas e os gestores de frota vão estar ao volante de veículos elétricos (VE).
Aos custos mais atraentes, podemos acrescentar outros benefícios proporcionados pelos VE.
Desde logo, desenvolvimentos impressionantes de novas tecnologias ao nível das baterias, deixando a autonomia de ser uma preocupação. Também há uma maior disponibilidade de modelos, à medida que os fabricantes priorizam a sua produção, e níveis de satisfação mais altos por parte dos condutores de VE, aspeto que certamente não deve escapar aos gestores de frotas.
As empresas que não adotam a mobilidade elétrica têm menos probabilidade de conseguir acompanhar a crescente pressão regulatória e social para reduzir as suas emissões.
Por sua vez, isso coloca em risco a própria continuidade dos negócios se, por exemplo, os clientes recorrerem a outros fornecedores ou os veículos forem impedidos de entrar em zonas de baixa emissão. Um risco que não vale a pena correr.
📩 belmonte@decisoesesolucoes.com
📞 965 896 051 (chamada rede móvel nacional)
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE MEDIÇÃO IMIBILIÁRIA:
À Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda, foi emitida licença para o exercício da atividade de mediação imobiliária nº 12227-AMI a 10/5/2016.
À Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda, foi emitida licença para o exercício da atividade de mediação imobiliária nº 12227-AMI a 10/5/2016.
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DO INTERMEDIÁRIO DE CRÉDITO:
Denominação: Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda
Sede Social: Rua Pedro Álvares Cabral, 261 6250-088 Belmonte
N.º registo junto do Banco de Portugal: 006308
A informação relativa aos Intermediários de Crédito registados no Banco de Portugal pode ser aqui consultada

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