Segundo
os dados mais recentes do INE, verifica-se que Lisboa e Fundão para além de
estarem separados por mais de 200 quilómetros, estão separados por quase 3000€ relativamente
ao valor do metro quadrado.
Segundo estudo a que tivemos acesso, Lisboa é o município onde as casas são avaliadas com o valor mais alto, já o Fundão está na ponta oposta da tabela.
O valor mediano das avaliações bancárias da habitação registado em junho representa um aumento de 7,9% face a junho de 2022 e uma subida de 0,5% face ao mês anterior. Este valor, está dependente do número de avaliações bancárias feitas pelos bancos às casas dos portugueses e, no mês em análise, o número de avaliações diminuiu em relação ao mês anterior. Foram feitas cerca de 23 mil avaliações, menos 1,4% que em maio e menos 21,3% que junho do ano passado.
Continua a ser nos apartamentos que se encontra o valor mais alto por metro quadrado (1692€, mais 8,3% que no mês homólogo).
As moradias foram avaliadas em 1173€ por m2, mais 4,5% que em junho do ano passado.
Desde que série do INE começou, que o m2 dos apartamentos tem um valor superior ao das moradias (o que não significa que os apartamentos sejam mais caros).
Porém o preço unitário de cada imóvel dependerá da respetiva área, e as moradias, na sua maioria, têm um tamanho superior.
Lisboa continua a ser, de longe, o concelho onde as casas são avaliadas com o valor mediano mais elevado: 3708€ por m2, mais 46€ que em maio e mais 279€ que em junho.
No
Algarve, Lagos tem o valor mais elevado
da região (2571€ por m2). Além disso, foi também o concelho do país em que o m2 mais se valorizou desde
junho de 2022, tendo registado um acréscimo de 518€.
Face a maio, a maior subida do valor do m2 foi verificada em Tavira (mais 213€).
Além dos já referidos, todos os outros municípios presentes neste ‘top 10’ viram o valor mediano da avaliação bancária subir face ao mês anterior e face a junho de 2022.
Se analisarmos todos os concelhos para quais há dados disponíveis (118 dos 308 municípios portugueses), verifica-se que o valor mediano com que os bancos avaliaram as casas caiu em 37 municípios, ficou igual em cinco e subiu nos restantes, quando comparado com o mês anterior. Já face ao mês homólogo, apenas houve um recuo no valor do m2 em dez municípios.
É no Fundão que os bancos avaliaram as casas com o valor mais baixo: 752€ por m2, menos cinco euros que em maio e menos 17€ que em junho do ano passado.
Nesta zona, perto da Serra da Estrela, há mais dois concelhos que possuem o m2 mais barato: Castelo Branco e Guarda.
Face a maio, a maior subida do valor do m2 foi verificada em Tavira (mais 213€).
Além dos já referidos, todos os outros municípios presentes neste ‘top 10’ viram o valor mediano da avaliação bancária subir face ao mês anterior e face a junho de 2022.
Se analisarmos todos os concelhos para quais há dados disponíveis (118 dos 308 municípios portugueses), verifica-se que o valor mediano com que os bancos avaliaram as casas caiu em 37 municípios, ficou igual em cinco e subiu nos restantes, quando comparado com o mês anterior. Já face ao mês homólogo, apenas houve um recuo no valor do m2 em dez municípios.
É no Fundão que os bancos avaliaram as casas com o valor mais baixo: 752€ por m2, menos cinco euros que em maio e menos 17€ que em junho do ano passado.
Nesta zona, perto da Serra da Estrela, há mais dois concelhos que possuem o m2 mais barato: Castelo Branco e Guarda.
Apesar de serem os concelhos com o m2 mais barato, os maiores recuos
não foram registados entre estes municípios. O município com a maior queda no
valor do m2 face a maio foi Silves (menos 131€) e face a junho foi Esposende
(menos 204€).
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Informação verificável em: https://www.bportugal.pt/intermediariocreditofar/teixeira-de-almeida-unipessoal-lda.
Decisões e Soluções - Intermediários de Crédito, Lda., inscrita junto da ASF com a categoria de agente de Seguros, sob o nº 409311648/3, com autorização para Ramos Vida e Não Vida. O mediador de seguros não assume a cobertura de riscos, não tem poderes para celebrar contratos em nome das seguradoras e não está autorizado a receber prémios para serem entregues às seguradoras. Não dispensa a consulta da informação pré-contratual e contratual legalmente exigida.
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