Como se sabe, a subida das taxas de juro
está a encarecer o crédito.
Esta situação, causa uma evolução na carteira de crédito das casas que pertencem aos bancos, em contração há seis meses.
Esta situação, causa uma evolução na carteira de crédito das casas que pertencem aos bancos, em contração há seis meses.
A carteira de crédito da casa aos bancos,
ascendeu a 99,5 mil milhões de euros em junho, ou seja, menos 69,1 milhões de
euros em relação a maio e o valor mais baixo do último ano, segundo dados
divulgados pelo Banco de Portugal.
A consequência é a menor procura, ou seja, não só as famílias estão a pedir menos crédito para comprar casa, como aquelas que já têm empréstimos à habitação estão a amortizar antecipadamente para tentar baixar a prestação
Relembramos que desde o início do ano, o stock de empréstimos à habitação regista um decréscimo de 850 milhões de euros, sendo que os bancos já esperam que a procura continue a abrandar nos próximos meses.
No entanto, o crédito ao consumo contrariou esta tendência. O montante subiu 76 milhões de euros para 20,9 mil milhões.
Em relação às empresas, após oito meses em quebra, junho inverteu a tendência com um aumento de 288,8 milhões em relação a maio, com o stock a crescer para 74,2 mil milhões de euros. Ainda assim, a carteira de empréstimos às empresas regista uma contração de 1,2 mil milhões de euros em relação a dezembro.
Também aqui as expectativas dos bancos apontam para um abrandamento da procura.
Porém, não só as taxas de juro elevadas afastam as empresas do crédito. A realidade é que as empresas estão a faturar mais e não sentem necessidade de recorrer aos bancos para financiarem a sua atividade.
A consequência é a menor procura, ou seja, não só as famílias estão a pedir menos crédito para comprar casa, como aquelas que já têm empréstimos à habitação estão a amortizar antecipadamente para tentar baixar a prestação
Relembramos que desde o início do ano, o stock de empréstimos à habitação regista um decréscimo de 850 milhões de euros, sendo que os bancos já esperam que a procura continue a abrandar nos próximos meses.
No entanto, o crédito ao consumo contrariou esta tendência. O montante subiu 76 milhões de euros para 20,9 mil milhões.
Em relação às empresas, após oito meses em quebra, junho inverteu a tendência com um aumento de 288,8 milhões em relação a maio, com o stock a crescer para 74,2 mil milhões de euros. Ainda assim, a carteira de empréstimos às empresas regista uma contração de 1,2 mil milhões de euros em relação a dezembro.
Também aqui as expectativas dos bancos apontam para um abrandamento da procura.
Porém, não só as taxas de juro elevadas afastam as empresas do crédito. A realidade é que as empresas estão a faturar mais e não sentem necessidade de recorrer aos bancos para financiarem a sua atividade.
📩 belmonte@decisoesesolucoes.com
📞 965 896 051 (chamada rede móvel nacional)
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE MEDIÇÃO IMIBILIÁRIA:
À Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda, foi emitida licença para o exercício da atividade de mediação imobiliária nº 12227-AMI a 10/5/2016.
À Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda, foi emitida licença para o exercício da atividade de mediação imobiliária nº 12227-AMI a 10/5/2016.
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DO INTERMEDIÁRIO DE CRÉDITO:
Denominação: Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda
Sede Social: Rua Pedro Álvares Cabral, 261 6250-088 Belmonte
N.º registo junto do Banco de Portugal: 006308
A informação relativa aos Intermediários de Crédito registados no Banco de Portugal pode ser aqui consultada.

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