A
pandemia que ultrapassámos veio fazer, para muitos, do teletrabalho regra.
Empregados e empregadores perceberam que havendo um computador e acesso à internet, o escritório pode dividir-se por dezenas ou centenas de casas.
No entanto, estas "casas" não têm de ser sempre as mesmas e é aqui que entram os nómadas digitais, que acabam por correr o mundo enquanto trabalham.
Empregados e empregadores perceberam que havendo um computador e acesso à internet, o escritório pode dividir-se por dezenas ou centenas de casas.
No entanto, estas "casas" não têm de ser sempre as mesmas e é aqui que entram os nómadas digitais, que acabam por correr o mundo enquanto trabalham.
Os
nómadas digitais são trabalhadores, que pelo interesse em viajar e querer
conhecer novos lugares e culturas fixam-se em qualquer parte do mundo,
necessitando apenas de um computador ou outro dispositivo móvel para
desempenhar uma atividade profissional.
Basicamente, nómada digital é um indivíduo que aproveita a tecnologia para realizar as tarefas de sua profissão de maneira remota e ao não depender de uma base fixa para trabalhar, conduz seu estilo de vida de uma maneira nômade. Esse estilo de vida é denominado de Nomadismo Digital.
E se, antigamente, os nómadas digitais eram vistos como turistas, hoje já representam uma comunidade que mobiliza a economia e que está a reformular um novo paradigma laboral.
De acordo com a InsureMyTrip, e ao contrário do que seria esperado, não é um país cheio de sol que ocupa o primeiro lugar da tabela de preferências dos nómadas digitais, mas sim um onde o frio é abundante: a Noruega.
É na Noruega que estes trabalhadores se veem a ficar por um ano ou mais.
Isto acontece devido à facilidade em obter residência por tempo indeterminado, à velocidade da internet e altos níveis de felicidade, que parecem compensar o custo relativamente alto do visto e os custos de habitação.
Além disso, outro ponto essencial é a facilidade de aprendizagem da língua, essencial para conseguir comunicar com os locais e promover a integração no país em causa.
Os outros lugares do pódio são ocupados pelo México, pela Alemanha e Portugal surge logo a seguir, em quarto lugar.
Uma das grandes vantagens deste nomadismo, como se pode verificar logo à partida, é a possibilidade de explorar uma cultura local diferente como semiresidente.
Tendo em conta que, muitas vezes, o período de permanência a trabalhar se prolonga para lá do que seria uma curta visita de férias, muitos países até já criaram vistos para os nómadas digitais.
A maior vantagem deste estilo de vida e modo de trabalho é a flexibilidade.
Aliando a mobilidade à flexibilidade, temos a receita ideal para um estilo de vida que foge à rotina tradicional, o que pode ser muito positivo.
Para além destas vantagens, repare-se que há a possibilidade de trabalhar onde quiser, ou seja, qualquer local, pode tornar-se um local de trabalho.
Cria-se uma maior independência, porque quer seja um freelancer ou um colaborador num regime flexível de trabalho remoto, os nómadas digitais são autónomos no seu trabalho.
O seu trabalho não é avaliado pelo número de horas trabalhadas, mas sim pelo resultado apresentado, logo, pode trabalhar-se a qualquer hora.
E, por fim, existe a possibilidade e a capacidade de viajar a tempo inteiro o que é uma das maiores vantagens.
No entanto, como em tudo na vida, também existem algumas desvantagens.
As mais relevantes são a solidão e a necessidade de conseguir um elevado nível de disciplina, rigor e responsabilidade. Sem responsabilidade profissional, os nómadas digitais não conseguem o sucesso desejado neste paradigma remoto.
Como funciona este estilo de vida a nível fiscal e legal?
Importa referir que, não sendo considerados turistas nem cidadãos, não existe uma lei própria para os nómadas digitais.
A legislação, ainda não consegue responder de forma ajustada no que diz respeito a seguros de saúde, impostos ou até mesmo vistos específicos.
No entanto, Portugal desenvolveu um visto de residente temporário que pode ser utilizado por freelancers e empresários. Desta forma, o seu titular pode ficar no país por um ano, com possibilidade de renovação por períodos sucessivos de dois anos.
Outra iniciativa de destaque é a criação do Programa e-Residency, que constava do Programa Simplex 2019 com a designação "Identidade Digital".
E parece não haver dúvidas, que o grande projeto até agora, foi o Digital Nomads Madeira85, que procura atrair os nómadas digitais para a região da Madeira.
Sendo que, locais como o Porto, Lisboa, Ericeira e Lagos Todavia, têm sido também chamativos para este modo de vida.
E se, antigamente, os nómadas digitais eram vistos como turistas, hoje já representam uma comunidade que mobiliza a economia e que está a reformular um novo paradigma laboral.
De acordo com a InsureMyTrip, e ao contrário do que seria esperado, não é um país cheio de sol que ocupa o primeiro lugar da tabela de preferências dos nómadas digitais, mas sim um onde o frio é abundante: a Noruega.
É na Noruega que estes trabalhadores se veem a ficar por um ano ou mais.
Isto acontece devido à facilidade em obter residência por tempo indeterminado, à velocidade da internet e altos níveis de felicidade, que parecem compensar o custo relativamente alto do visto e os custos de habitação.
Além disso, outro ponto essencial é a facilidade de aprendizagem da língua, essencial para conseguir comunicar com os locais e promover a integração no país em causa.
Os outros lugares do pódio são ocupados pelo México, pela Alemanha e Portugal surge logo a seguir, em quarto lugar.
Uma das grandes vantagens deste nomadismo, como se pode verificar logo à partida, é a possibilidade de explorar uma cultura local diferente como semiresidente.
Tendo em conta que, muitas vezes, o período de permanência a trabalhar se prolonga para lá do que seria uma curta visita de férias, muitos países até já criaram vistos para os nómadas digitais.
A maior vantagem deste estilo de vida e modo de trabalho é a flexibilidade.
Aliando a mobilidade à flexibilidade, temos a receita ideal para um estilo de vida que foge à rotina tradicional, o que pode ser muito positivo.
Para além destas vantagens, repare-se que há a possibilidade de trabalhar onde quiser, ou seja, qualquer local, pode tornar-se um local de trabalho.
Cria-se uma maior independência, porque quer seja um freelancer ou um colaborador num regime flexível de trabalho remoto, os nómadas digitais são autónomos no seu trabalho.
O seu trabalho não é avaliado pelo número de horas trabalhadas, mas sim pelo resultado apresentado, logo, pode trabalhar-se a qualquer hora.
E, por fim, existe a possibilidade e a capacidade de viajar a tempo inteiro o que é uma das maiores vantagens.
No entanto, como em tudo na vida, também existem algumas desvantagens.
As mais relevantes são a solidão e a necessidade de conseguir um elevado nível de disciplina, rigor e responsabilidade. Sem responsabilidade profissional, os nómadas digitais não conseguem o sucesso desejado neste paradigma remoto.
Como funciona este estilo de vida a nível fiscal e legal?
Importa referir que, não sendo considerados turistas nem cidadãos, não existe uma lei própria para os nómadas digitais.
A legislação, ainda não consegue responder de forma ajustada no que diz respeito a seguros de saúde, impostos ou até mesmo vistos específicos.
No entanto, Portugal desenvolveu um visto de residente temporário que pode ser utilizado por freelancers e empresários. Desta forma, o seu titular pode ficar no país por um ano, com possibilidade de renovação por períodos sucessivos de dois anos.
Outra iniciativa de destaque é a criação do Programa e-Residency, que constava do Programa Simplex 2019 com a designação "Identidade Digital".
E parece não haver dúvidas, que o grande projeto até agora, foi o Digital Nomads Madeira85, que procura atrair os nómadas digitais para a região da Madeira.
Sendo que, locais como o Porto, Lisboa, Ericeira e Lagos Todavia, têm sido também chamativos para este modo de vida.
Muitos estão agora a chegar ao interior, nomeadamente na região da Beira Interior.
📩 belmonte@decisoesesolucoes.com
📞 965 896 051 (chamada rede móvel nacional)
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE DE MEDIÇÃO IMIBILIÁRIA:
À Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda, foi emitida licença para o exercício da atividade de mediação imobiliária nº 12227-AMI a 10/5/2016.
À Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda, foi emitida licença para o exercício da atividade de mediação imobiliária nº 12227-AMI a 10/5/2016.
ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE DO INTERMEDIÁRIO DE CRÉDITO:
Denominação: Teixeira de Almeida, Unipessoal Lda
Sede Social: Rua Pedro Álvares Cabral, 261 6250-088 Belmonte
N.º registo junto do Banco de Portugal: 006308
A informação relativa aos Intermediários de Crédito registados no Banco de Portugal pode ser aqui consultada.
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