Pedir dinheiro emprestado ao banco para comprar casa é a solução mais habitual em Portugal, nos últimos anos. Os bancos têm mostrado disponibilidade para conceder crédito habitação, além de que a procura por financiamentos bancários está ao rubro, apesar do nível alto das taxas de juro.
Afinal, comprar casa sem entrada e algumas poupanças para gastos inerentes à transação, é uma missão quase impossível. No entanto, há cinco formas de comprar casa sem ter dinheiro amealhado. Explicamos quais são, com a ajuda de especialistas.
Nos últimos anos, a compra de imóveis passou a ser uma operação mais complicada. Ao contrário daquilo que sucedia durante a época da bolha imobiliária, atualmente os bancos financiam no máximo 90% da avaliação ou do preço de compra da casa, o que significa que é necessário contar com poupanças para responder aos 10% restantes mais as despesas e impostos da transação.
Geralmente, a almofada necessária para adquirir uma casa é de +/- 15%, o que se traduziria em 22.500 euros para um imóvel de 150.000 euros. Tendo em conta o salário médio em Portugal, a opção tradicional para uma pessoa se converter num proprietário pressupõe ter de poupar durante vários anos para pagar a entrada da casa.
O negócio da compra e venda de imóveis está, em máximos, apesar de o mercado ter um ligeiro desacerelamento no inicio deste ano. Como é que isto é possível? Há, na verdade, várias alternativas que permitem comprar uma casa apesar de não se terem poupanças suficientes, como por exemplo adquirir a casa em planta ou arrendá-la com opção de compra, bem como pedir ajuda financeira a familiares. Estas são algumas formas mais usadas em Portugal para comprar uma casa com entrada mínima.
O negócio da compra e venda de imóveis está, em máximos, apesar de o mercado ter um ligeiro desacerelamento no inicio deste ano. Como é que isto é possível? Há, na verdade, várias alternativas que permitem comprar uma casa apesar de não se terem poupanças suficientes, como por exemplo adquirir a casa em planta ou arrendá-la com opção de compra, bem como pedir ajuda financeira a familiares. Estas são algumas formas mais usadas em Portugal para comprar uma casa com entrada mínima.
Algumas formas usadas, para comprar uma casa com entrada mínima:
Comprar um imóvel em planta
Esta opção pressupõe comprar a casa antes de estar terminada e muitas vezes antes de se ter iniciado a construção, o que permite ir pagando prestações pouco a pouco até alcançar os 10% do preço que, no máximo, os bancos não financiam no crédito habitação; e poupar para pagar os impostos.
O ideal é, procurar um crédito habitação num prazo não inferior a seis meses, antes de se poder começar a viver na casa.
Arrendamento com opção de compra
Tema já abordado em mensagem anterior neste blog, esta fórmula consiste na elaboração de um um contrato de arrendamento que irá garantir, passado um período de tempo determinado, o comprador tem direito a adquirir o imóvel a um preço acordado previamente com o proprietário, descontando o montante que pagou através das rendas pagas até ao momento.
Esta opção tem vantagens tanto para o inquilino e futuro comprador como para o atual proprietário do imóvel. O arrendatário, por exemplo, tem a tranquilidade de que se os planos não correrem como o esperado, o seu compromisso estará limitado a interromper o contrato de arrendamento nas condições legais habituais. Adicionalmente, o inquilino e futuro potencial comprador pode conhecer a casa a fundo e a zona onde esta se encontra, e assim perceber se a mesma se adapta plenamente às suas necessidades antes de formalizar a compra.
No caso do vendedor, o benefício é que usufrui de rendimentos e de uma rentabilidade durante os meses em que a casa está arrendada, o que pode ser uma opção interessante para os proprietários que estão com dificuldades para vender o imóvel.
Empréstimo ou donativo de familiares
Outra das possibilidades é que alguém próximo tenha poupanças suficientes para poder emprestar ao comprador um montante que lhe permita fazer face a um processo de compra.
O familiar pedir um empréstimo pessoal
No caso de não dispor de uma almofada financeira, uma via a utilizar é que seja um familiar (habitualmente os pais) a pedir um empréstimo pessoal junto do banco para poder cobrir o montante que não é financiado pela entidade. Esta alternativa é, logicamente, mais arriscada que a anterior, já que prevê um endividamento extra.
Qualquer das alternativas apresentadas, deve ser tratada com acompanhamento personalizado e com serviço de consultoria de um intermediário de crédito. Estaremos disponíveis para encontrar uma solução que se encaixe perfeitamente nas necessidades da sua família.
"Informação recolhida em parte com apoio do Idealista News."
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📞 965 896 051 (chamada rede móvel nacional)
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